livro PUBLICIDADE EM QUADRINHOS: A FORÇA DOS SUPER-HERÓIS

O Publicitário e quadrinista Lincoln Nery está lançando um novo livro PUBLICIDADE EM QUADRINHOS: A FORÇA DOS SUPER-HERÓIS pela Mito Editora Digital.

Este livro tem como objetivo estudar a história dos quadrinhos, desde seus primórdios até os dias atuais. Ele apresenta um relato dos quadrinhos dentre as outras formas de comunicação, e mostra o mercado que eles ocupam hoje na comunicação global, com ênfase no gênero mais famoso e lucrativo, os super-heróis. A pesquisa que usa a metodologia de análise de conteúdo para abordar também a utilização dos quadrinhos para transmitir idéias, vender a agregar valor ao produto se utilizando da propaganda.

Categoria: Novas Mídias
Autor: Lincoln Nery
Editora: Mito Design
Ano: 2011

Páginas:
92 páginas
Formato:
1024 x 768 pixels
Idioma:
Português
Cód.Mito:
20111130-0025

Mais informações:http://www.mitodesign.com/livro25.html

Lincoln Nery é criador do herói Jou Ventania, a já lançou outros cinco livros pelo Agbook; Jou Ventania: O Super-Herói Brasileiro, Brasil Comics - Super-Heróis Brasileiros e a série Um Mundo Preto e Branco.

Por que os pobres de novelas adoram ser pobres?

Ando sendo "obrigado" a ver a atual novela das 21 horas da Globo quando chego em casa, "Fina Estampa", pois
se trocar de canal corro o risco de apanhar.

Pois bem, vi que a protagonista, Griselda (que porra de nome é esse?) Pereira ganhou na loteria, porém
acha que a vida tranquila não é a melhor opção, e que talvez a melhor
opção seja continuar trabalhando duro, porque é digno.

Na boa, ouvir essa defecação depois de um dia inteiro de trabalho e trânsito é revoltante, pois tudo
se trata de uma forma de incutir nos telespectadores a mensagem que o trabalho duro é algo maravilhoso e muito melhor do que simplesmente ter dinheiro.

Assim, as pessoas vivem para o trabalho, e não trabalham por obrigação, assim elas gostam de trabalhar e não
reclamam e nem os abandonam, mesmo sendo uma obrigação e não um prazer.

O pior é que a personagem ainda vai passar o pão que o Diabo amassou quando ficar rica, e no fim vai desejar ser pobre.

Isso tudo é uma forma de manipulação para que as pessoas não tenham iniciativa de lutar por seus direitos,
de acharem que trabalhar como trabalhamos é o correto e não deve ser questionado.

Parece loucura, mas o poder da mídia é muito forte. Se viver de trabalho duro é tão bom,
por que os diretores e atores não ganham apenas um salário mínimo?

Outra coisa interessante é que sempre que uma personagem fica rica ela tem que ser uma dama.


Então ser pobre é bom, mas ter os trejeitos de pobre não é bom?

Por que a personagem TEM que ser uma dama?

O pobre de novela é sempre exagerado, ele tem que gostar de se vestir mal, falar errado e a cada peido que dá acender uma vela pra
santinha.

Dinheiro não traz felicidade, pobreza muito menos.

Pensemos sobre isso...

Jou Ventania Crossowers

Dean Winchester (Supernatural/Sobrenatural)


Rorschach (Watchmen)



Dracula

Goku (Dragon Ball)


Harry Potter

SUPER-HERÓIS NO MUNDO REAL

Para quem acompanha este blog já viu uma série de textos falando sobre aparição dos chamados super-heróis na vida real, bom por estes dias mais um apareceu, veja o video:



O lutador de MMA Ben Fodor ganhou as manchetes de jornais do mundo ao ser preso pela polícia de Seattle, nos EUA, no último domingo. Fodor foi detido usando o disfarce de Phoenix Jones, personagem criado por ele para combater o crime na cidade americana.

Lutador desconhecido do grande público, Ben Fodor, de 23 anos, é irmão adotivo de Caros Fodor, que atua no Strikeforce, e está invicto em 11 lutas no MMA, sendo 10 amadoras e uma profissional.

Sua persona de Phoenix Jones é bem mais conhecida e já tem mais de 18 mil fãs no Facebook. Em sua página na rede social, Jones se descreve como "líder do Movimento de Super-heróis da Cidade da Chuva" ("Cidade da Chuva" é o apelido de Seattle) e coloca entre seus interesses pessoais "combater o crime além de aumentar a consciência de que qualquer um pode relatar um crime. Se todo mundo relatasse crimes, não haveria crime".

Para isso, Fodor usa um uniforme preto e amarelo e uma lata de spray de pimenta. A atividade deu errado no último domingo, quando Jones, acompanhado de um segundo "super-herói" conhecido como Ghost, tentou apartar o que, para ele, era uma briga. O ocorrido foi registrado em vídeo pelo cinegrafista Ryan McNamee, que acompanhava a dupla.

- Seis ou sete caras estavam batendo em dois outros caras. Dois outros caras estavam lutando entre si, mas não de brincadeira, e as pessoas estavam gritando. Ninguém estava dançando, não foi ambíguo, com certeza houve briga. Eu estava discando 911 (número de emergência nos EUA) no telefone e um cara veio e me socou no rosto; Ryan também levou um soco - contou o escritor Tea Krulos, que também estava com Jones, ao site "msnbc.com". Krulos está escrevendo um livro sobre super-heróis da vida real.

O grupo atacado, todavia, chamou a polícia, que prendeu Jones sob a acusação de agressão com spray de pimenta. De acordo com a polícia, não há nenhuma indicação de que havia uma briga.
- Só porque ele está fantasiado, não significa que ele vai receber tratamento especial ou que esteja acima da lei. Você não pode sair usando spray de pimenta nas pessoas porque acha que elas estão brigando - disse o porta-voz da polícia de Seattle, o detetive Mark Jamieson.
Em entrevista à rádio KISW de Seattle, Fodor/Jones culpou um policial que não gosta dele pela prisão e negou ter feito qualquer coisa de errado.

- Nunca usarei um spray de pimenta num grupo de pessoas só porque estão dançando - afirmou, lembrando também que não respondeu às agressões de duas mulheres do grupo - Não toco em mulheres.

Estamos chegando à Era Watchmen?

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