domingo, 3 de novembro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Revista QI Nº123
Q.I. nº 123 já está disponível, com editoração e textos do grande Edgard Guimarães, essa edição ainda traz textos e ilustrações minhas, além de uma tira de Jou Ventania e Jucal.
Você ainda vai ler textos de Worney de Almeida e começará a colecionar o miniálbum de quadrinhos do grande desenhista português José Pires!
Peça já o seu para: edgard@ita.br
sábado, 19 de outubro de 2013
BATMAN - A TRAJETÓRIA
VÍDEO - BATMAN - A TRAJETÓRIA
As Trevas estão Vivas!
Do surgimento, em 1939, aos dias de hoje, um relato fascinante da trajetória de Batman nos quadrinhos, cinema, games e na TV.
CURTA -- https://www.facebook.com/batmantrajetoria
LEIA O LIVRO - https://www.agbook.com.br/book/135294--Batman__A_Trajetoria
domingo, 13 de outubro de 2013
Pôster Elysium - Wagner Moura
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Livro Publicidade em Quadrinhos
Publicidade em Quadrinhos
A Força dos Super-Heróis
Para estudantes de comunicação
Este livro tem como objetivo estudar a história dos quadrinhos, desde seus primórdios até os dias atuais. Ele apresenta um relato dos quadrinhos dentre as outras formas de comunicação, e mostra o mercado que eles ocupam hoje na comunicação global, com ênfase no gênero mais famoso e lucrativo, os super-heróis. A pesquisa que usa a metodologia de análise de conteúdo para abordar também a utilização dos quadrinhos para transmitir idéias, vender a agregar valor ao produto se utilizando da propaganda.
Peça o seu:
https://agbook.com.br/book/152326--Publicidade_em_Quadrinhos
Publicidade em Quadrinhos
Autor: Lincoln Nery
Editora: Agbook
R$ 28,30
Número de páginas: 79
Edição: 1(2013)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Batman Mundo Sombrio
Amigos amantes de HQs, no início dos anos 2000 fiz uma série de fancfics/webcomics do Batman, duas delas com um encontro com o Jou Ventania, totalizavam oito histórias, sendo uma a quadrinização da peça teatral A Piada Mortal que montei em 2004 com o extinto grupo BonDefú.
Então, agora revolvi juntar esse material e fiz uma edição impressa para minha própria coleção e arquivos, sem nenhum objetivo de vendas, ou divulgação, fiz para mim mesmo. Porém, como eu sei que alguns de você gostam de colecionar esse tipo de item único envio o link do Agbook que imprime e entrega o material, caso também o queira em sua coleção.
Quem quiser ver o material não precisa comprar o livro, pois está tudo na publicado na web de graça, é só fazer uma busca no Google que se acha os arquivos para baixar, esse livro é apenas para quem deseja ter guardado impresso.
Para finalizar, coloquei as tiras de um personagem chamado Batmouse que criei há muito tempo e deixei de lado e fotos da apresentação e ensaio da esquete A Piada Mortal apresentada em 2004 no Sec da Tijuca (Rio de Janeiro) durante o festival AmóstraGratis.
https://www.agbook.com.br/book/150733--Mundo_Sombrio
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Conheça o Fanzine QI
Não deixem de ler a edição nº 122 do fanzine QI, que traz dois textos meus e uma aventura do Sevenray.
Peça o seu pelo e-mail - edgard@ita.br
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quadrinhos nacionais
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
BATMAN NA POLÍTICA
Não são muitos os super-heróis
que possuem uma clara posição política. Podemos citar o Codinome V da graphic novel de Alan Moore que tomou o
mundo em máscaras de manifestantes e o anti-herói Anarquia que agora sairá dos
quadrinhos aparecendo no game Batman
Arkham Origns e no desenho animado Beware
The Batman, ambos pregam o anarquismo, conceito onde cada indivíduo depende
de suas próprias forças e não de liderança.
Mais difícil ainda é encontrar
personagens mais consagrados com tais pensamentos definidos, podemos lembrar-nos
do Capitão América e seu nacionalismo/patriotismo, o Arqueiro Verde que é
abertamente esquerdista e o Questão é um libertário de direita e conspirador
antigoverno.
Esse meu texto surge, depois
que li uma afirmação na internet que coloca Batman como um apolítico, que não
se interessa por política, e por isso não poderia ser usado como tal. Segue a
afirmação:
“Peraí. Você está pegando o Batman,
um personagem AVESSO à política, que luta FORA do sistema contra CRIMINALIDADE
e fazendo-o tomar partido numa disputa política? É quase a mesma coisa que
dizer que o Superman é do PMDB. Isso me deu vontade de vomitar...”
Como personagem, Batman, não é
um ser existente, então cada um pode ter sua interpretação dele, afinal são
mais de 70 anos de histórias. Porém, vamos colocar alguns fatos que ligam o
herói a política.
Primeiro, o básico, todas as
relações humanas são políticas. O nosso modo de negociar, de tratar o semelhante,
de se expressar, de lidar com situações, daí, o termo “política da boa vizinhança”,
por exemplo.
Também quero explicar que na
democracia em que vivemos no Brasil, temos em principal duas linhas
ideológicas:
A Direita – que é conservadora,
prezando a eficácia dos serviços, e não tanto o individuo humano. E que não é
por si só uma ditadura ou fascismo.
A Esquerda – que preza um
estilo de vida mais igualitário, voltado mais ao ser humano. E que não é por si
só um comunismo.
O problema no Brasil é que nenhum
dos lados caminha bem, a direita não oferece bons serviços e a esquerda no
poder se torna um meio termo, uma centro-esquerda que cria um assistencialismo,
que em vez de dar condições ao cidadão de emergir socialmente, o torna escravo
de alguma “renda-miséria”.
Isso ocorre, porque não temos
mais estadistas que prezam pela nação e sim politiqueiros, que só visam favores
econômicos a determinados grupos.
Mas, vamos falar de Batman,
pois bem, para começar seu alter ego, Bruce Wayne, Na história “O Senador foi
baleado”, publicada em The Brave and The Bold #85, setembro de 1969 (no Brasil,
mais recentemente em Batman Saga #1, da Opera Graphica), o playboy milionário é
nomeado senador pelo governador, para substituir um amigo em coma. O Senador
Wayne só participou de uma única votação, e foi justamente uma “lei
anti-crime”.
Nos anos 90, Bruce Wayne foi
até o Congresso clamar para que os Estados Unidos não abandonassem Gotham City,
que havia sido arrasada por um terremoto.
Isso já coloca Batman em um
cenário mais político, mas vamos mais fundo. Nos anos 70, o argumentista Gerry
Conway criou para o personagem uma longa série de acontecimentos em que Gotham
fora tomada por um grupo de políticos corruptos, que tiraram o comissário
Gordon de seu posto e lançaram Batman ao status de inimigo número 1 da
sociedade gothamita.
Batman teve de enfrentar um
intricado esquema de fraudes os denunciando com ajuda de Vicky Vale para
restabelecer a ordem da cidade, dentre isso derrubou um candidato a prefeito da
cidade, garantido a vitória de outro. (Essa história foram publicadas na extinta
revista SuperAmigos da Abril Jovem nos anos 80 e em SuperPowers #4).
Já nos anos 2000, Lex Luthor
estava prestes a se tornar presidente dos EUA, Batman então procurou Superman
para acharem um podre que impedisse a candidatura, o que interviria nas
eleições. O Homem de Aço, porém, se negou e disse que preferia que o povo
americano desse sua resposta. No fim, o vilão foi eleito.
Pois bem, acredito que você
que não achava que Batman se envolvia com política, começa há pensar um pouco mais...
Porém, não é tudo, vamos ver um pouco mais...
Sem dúvidas a versão que mais joga Batman na política é a de
Frank Miller. Na minissérie Ano Um, Batman parte para se apresentar aos
poderosos da cidade, entre eles, gangsteres, políticos e policiais corruptos,
durante um jantar, onde solta:
“Senhoras e senhores... Vocês comeram bem. Comeram a riqueza
de Gotham, comeram seu espírito! O banquete acabou. De hoje em diante, nenhum
de vocês estará a salvo.”
Batman poderia apenas enfrentar criminosos de rua, mas o
autor fez questão de o colocar contra o sistema vigente. A grande obra de Miller, O Cavaleiro das
Trevas, coloca o herói ainda mais num ambiente político. Na história, apenas o
retorno de Batman, contrariando uma lei-anti-vigilantismo já sacode todo os
EUA, o tornando um problema de Estado.
É importante frisar que o Superman sempre teve um papel
governista nas HQs, não que ele seja mal por isso, é uma visão política. Superman
sempre está em contato com presidentes e políticos, sendo até um porta-voz
entre a comunidade heroica. Existem episódios em que ele se volta contra o
governo, como em o Reino do Amanhã, o que mostra que ele segue sua própria
ideologia, mas que é um governista, quero dizer, não importa que lado governe,
Superman estará lá.
Em O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller, a posição do
Homem de Aço é ainda mais exacerbada, e quando o presidente pede que ele acabe
com a “ameaça Batman”, ele executa sem titubear.
Um pequeno adentro, na década de 90, a DC criou uma
minissérie chamada Armageddon 2001, e um dos capítulos mostrava um Superman enlouquecido,
quase fascista de si próprio, e nessa
realidade, ocorre o contrário, o presidente pede ao Batman para acabar com a “ameaça
Superman”. Batman nega na hora, só depois ele enfrentaria Superman, mas por
descobrir que ele realmente matou algumas pessoas e estava fora de controle.
Voltando ao Cavaleiro das Trevas de Miller, a presença de
Batman fazia os americanos questionarem em seus papéis de cidadão. Então temos uma cena incrível em que Batman
junta um grupo de jovens desordeiros para manter a ordem durante um momento de
caos, bradando em cima de um cavalo:
“Esta noite nós somos a lei (...). Rapazes... Meninas...
Estou aqui para apelar ao seu espírito comunitário. Sei que todos estão
ansiosos para ajudar...”
Na sequência temos o confronto com Superman, onde fica ainda
mais claro a posição dos dois com as palavras do Homem-Morcego:
“Poderíamos ter mudado o mundo... Agora... Olhe para nós...
Eu me tornei um risco político... E você... Você, uma piada...”
Lembrando que em seu ato Batman, tinha o esquerdista,
Arqueiro Verde ao seu lado. No fim, Bruce Wayne finge sua morte e une um grupo
de jovens para se prepararem para o futuro com a seguinte questão:
“Aqui tem inicio... Um exército... Pra trazer sentido ao
mundo infectado por algo pior do que ladrões a assassinos.”
Quase 20 anos depois, nos anos 2000, Miller criou a sequência
de sua obra, O Cavaleiro das Trevas 2, mas que de tão ruim nem merece ser
considerada uma continuação. Ainda assim, há momentos desafiadores.
Os EUA estão ainda mais fascistas, o que leva Batman a
dizer:
“Tente varrer para debaixo do tapete. (...) É a Era da
Informação (...) Vocês não podem me calar... E nem me deter.”
Outro momento crucial e atual é quando Batman invade um show
e convoca os jovens com as seguintes palavras:
“(...) Aproveitar um modismo... Uma tendência passageira...
E transformá-la numa revolução.”
Desculpe, pode ser uma interpretação minha ver alguma similaridade
desta cena com as manifestações que começaram com míseros 0,20 centavos.
O que acredito é que Batman, assim como os brasileiros nas
ruas, é apartidário, ele não luta por uma bandeira, mas por aquilo que julga
certo para o bem comum, onde enfrentar criminosos é primário.
A versão para o cinema de Christopher Nolan também bebe
dessa fonte, mostrando em Batman Begins a reação dos ricos e poderosos ao
aparecimento do herói e o motivo de Ra’s Al Ghul querer destruir aquela
sociedade decadente. Já na continuação, o Coringa nos mostra a destruição que
um louco pode causar atacando os alicerces da sociedade política – O que vemos ali,
ataques a autoridades policiais, juízes, prefeitos, e promotores públicos:
“Mate um policial aqui e ninguém liga, pois faz parte do ‘plano’,
mas ameaçar um prefeitinho? Aí as coisas ficam loucas”
Aliás, muita gente definiu o Coringa erroneamente como
anarquista. Anarquia significa ausência de coerção e não ausência de ordem, e o
próprio Palhaço do Crime se intitula um “Agente do Caos”.
E no terceiro filme, O Cavaleiro das Trevas Ressurge, Batman
enfrenta um falso líder socialista, com a ajuda dos policiais destituídos, o
que colabora com a tese de que Batman é alguém sem lado e apartidário, porém,
de forma alguma apolítico. Nosso momento não nos coloca contra o sistema, e sim contra uma corrupção política.
Mesmo com essa conclusão, vou abrir uma brecha e me dar ao
direito de te fazer questionar apenas com uma metáfora de simbolismo:
Superman – Super-poderoso (qualidade de ação), não-humano,
governista – seria ele simbolicamente de Direita?
Batman – Sem-poderes (igualitário), humano, capitalista
moderado – já que se preocupa com fundações e investimentos sociais – poderia ser,
simbolicamente, de esquerda?
Não me mate ainda. Tudo depende da abordagem da história e
da sua interpretação.
Seja como for, apolíticos, eles não são.
Bom se gostou e acha que sei de algo leia meu livro, Batman –
A Trajetória é só pedir pelo site da editora.
#vemprarua
sábado, 13 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
O Discurso do Trem
HARLEM muito SHAKE! Ria muito com o trem da cidade que vai sediar a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016...Acho que é isso... Não importa, VEJA O VÍDEO e NÃO SE ARREPENDERÁ!
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sábado, 30 de março de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Começando mal o relacionamento
Acredito que quase todos já tenham tido algum contato com
produtos e esquemas de negócios como Herbalife, Nipponflex, Monavie e Forever
Living, no qual você vai até uma reunião onde é apresentado um tipo de formato
no qual você poderá ter lucros por venda direta do produto ou por formar
equipes, se conseguir pessoas para formá-las.
Todas as reuniões normalmente são feitas por pessoas que se
expressam muito bem, em lugares bem atrativos e com a possibilidade de lucros
altamente elevados, além prêmios e com grande facilidade. Normalmente, o
formato é atribuído ao de uma pirâmide financeira, no qual a ideia básica é que
o indivíduo faz um único pagamento, mas recebe a promessa de que, de alguma
forma, irá receber benefícios exponenciais de outras pessoas como recompensa.
Um exemplo comum pode ser a oferta de que, por uma comissão, o vendedor poderá
fazer a mesma oferta a outras pessoas. Cada venda inclui uma comissão para o
vendedor original.
Sinceramente, não acho que necessariamente seja um golpe,
mas acredito que o problema seja que a forma de se conseguir o retorno não seja
tão fácil como é passado e pelo fato de não se adequar ao perfil de qualquer
um. Então, se a pessoa fizer uma boa reflexão sobre a empresa e o produto, e ver
que é possível retomar o lucro a partir de sua base de contatos, seja por admissão
de equipe ou venda direta, sem problemas.
O que realmente me incomoda é a forma de contato que
empresas com esse perfil têm se apresentado, posso dizer que você é contactado
de alguma forma, provavelmente um conhecido ou por telemarketing para
participar de uma reunião para conhecer uma proposta ou investimento. O
problema é que essas empresas dão sempre a entender que é na primeira opção, um
trabalho com o colega, sobre determinada área, e na segunda como um emprego de
carteira assinada.
Então, a pessoa acaba indo preparada para ouvir um oferta
nesse sentido e quando se depara a forma de negócio ofertada, fica decepcionada
e toma desprezo pelo produto e pela empresa, e aí sim, fazendo uma pirâmide
inversa, passando a péssima experiência pelo qual passou, afinal, ninguém quer
mudar sua rotina diária, ter uma gasto a mais com transporte apenas para ouvir
algo que não lhe é de priori.
Algumas das propostas são até interessantes, que valem ser
averiguadas, porém, o descontentamento com a abordagem é tamanho, que a vontade
se perde. Não gosto de dar dicas de marketing de graça, mas essas empresas
deveriam repensar a sua forma de contato, pois se o negócio é bom e se o
contato se encaixar no perfil investidor, a pessoa vai sabendo o que é, e as
chances de fechar negócio são, pelo menos, 55% maiores, além de não gerarem a
pirâmide inversa.
Pessoalmente, já participei de um formato de negócio
parecido, apesar de ter tido alguns problemas, consegui, pelo menos um pouco
mais do meu investimento inicial, não chegando a ser o que me foi prometido,
ainda assim fiquei satisfeito com o lucro, mas quando fui chamado, eu sabia do
negócio e conhecia os riscos.
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